Orientacoes aos alunos Especiais.

CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL 02 DE BRASÍLIA

                                                                                                                                                     

Temos o direito de sermos iguais quando a diferença nos inferioriza; temos o direito de sermos diferentes; quando a igualdade nos descaracteriza.”

Boaventura de Souza Santos

Sugestões gerais para os alunos com necessidades educacionais especiais

·         Sente-os nas carteiras da frente;

·         Elogie os sucessos deles usando o reforço positivo antes da punição, reforçando o que ele consegue fazer de maneira satisfatória;

·         Converse a sós com a criança e pergunte quais são seus interesses, o que gosta de fazer, etc, buscando a melhor forma para que ela aprenda;

·         Siga um roteiro pré- elaborado da rotina das aulas e evite sentenças muito longas;

·         Avalie a qualidade e não a quantidade das tarefas;

·         Utilize várias formas de dar aula, não use somente a voz e o giz. Utilize recursos audiovisuais, cores e figuras;

·         Verifique a possibilidade de um colega de sala para ajudá-lo nas tarefas;

·         Jamais critique seu aluno em público.

Não fiquem ansiosos em nivelar os alunos segundo um modelo, imaginando a quantidade de conteúdo que eles precisam aprender. Tenham a certeza que é no ambiente escolar o local onde eles terão as melhores oportunidades de se desenvolver no aspecto social e, quanto aos aspectos educacionais escolares, esses alunos poderão aprender o que lhes for capaz.

É na Escola que aprendemos a viver entre nossos pares, a dividir responsabilidades, tarefas, compartilhar alegrias e tristezas. O exercício dessas ações desenvolve o sentido de trabalhar e produzir em grupo, o reconhecimento da diversidade humana e a valorização do trabalho de cada pessoa na obtenção de objetivos comuns.

Lembramos que não existem receitas prontas para atender a cada necessidade educacional dos alunos especiais. Existem milhares de crianças e adolescentes cujas necessidades são quase únicas no mundo todo.

                                                                                                           Equipe do CEF 02 de Brasília